O que hei-de fazer? Acho que sempre fui um liberal xD.
Seguindo essa linha de raciocínio, sempre houve uma coisa que me deu que pensar.
Destino.
Okay eu admito que às vezes (okay quase sempre) sou uma pessoa difícil de entender, mas por mais incoerente que isto pareça, eu acredito no Karma, mas não acredito no destino.
Seguindo essa linha de raciocínio, sempre houve uma coisa que me deu que pensar.
Destino.
Okay eu admito que às vezes (okay quase sempre) sou uma pessoa difícil de entender, mas por mais incoerente que isto pareça, eu acredito no Karma, mas não acredito no destino.
Nunca engoli muito a ideia de nascermos e termos a historinha toda escrita (Porra se fosse assim, devem-se ter esquecido de me entregar o meu guião porque há dias que não sei muito bem se não me enganei e saltei um capítulo do mesmo xD).
Acredito sim em … “acidentes” digamos.
Acho que a vida se constrói de pequenos desvios, desvios estes causados, muito mais por escolhas alheias ou escolhas instintivas, do que escolhas conscientes.
Todas as acções acarretam consigo uma cadeia de acontecimentos posteriores, sobre os quais não temos controlo, mas que influenciam a nossa vida. No entanto temos controlo sobre a acção inicial, a pecinha que faz os dominós caírem num determinado sentido.
Chamo a isto o efeito Dominó.
Para explicar melhor, peço que vejam o vídeo abaixo.
(Podia começar por dizer que esta música foi a minha música de verão, e que não me cansava de ouvir. Ou podia dizer que a Natasha é das minhas cantoras pop favoritas porque as letras dela tem sempre alguma história por trás, mas este post não tem nada a ver com música.
O vídeo é meramente um exemplo, para verem o que eu acho da música tem de ir á pagina de músicas.)
Depois de verem todo o vídeo (e se prestarem atenção à letra ela fala disso) tudo se baseia numa pequena escolha.
Tudo está ligado.
O(s) universo(s) é(são) uma coisa espantosa se formos a pensar.
Porque por escolhermos uma torrada em vez de cereais podemos ter um dia completamente diferente – sabem lá, podemos encontrar um dedo humano na caixa de cereais, e ir a um advogado processar da fábrica dos mesmos, ao passo que com uma torrada o máximo que acontece é queimá-la (sou bastante bom nessa actividade.) e ficar sem pequeno-almoço – e isto leva-me a um pensamento. Como já devem saber se seguem este blog há muito tempo, não sou grande amigo do famoso “e se…” quando usado como queixume (se não seguem, vejam aqui). O que não quer dizer que odeie suposições.
Todo o efeito dominó que referi aqui também leva a pensar nas coincidências.
Mas como também quero que vocês escrevam, deixo as perguntas:
Acreditas em destino? E em coincidências? (não e sim respectivamente, são as minhas respostas) já alguma vez pensaste nas reacções que o acto mais pequeno pode ter despoletado na tua vida? Algum exemplo? Comentai leitores, comentai (E subscrevei).
Acredito sim em … “acidentes” digamos.
Acho que a vida se constrói de pequenos desvios, desvios estes causados, muito mais por escolhas alheias ou escolhas instintivas, do que escolhas conscientes.
Todas as acções acarretam consigo uma cadeia de acontecimentos posteriores, sobre os quais não temos controlo, mas que influenciam a nossa vida. No entanto temos controlo sobre a acção inicial, a pecinha que faz os dominós caírem num determinado sentido.
Chamo a isto o efeito Dominó.
Para explicar melhor, peço que vejam o vídeo abaixo.
(Podia começar por dizer que esta música foi a minha música de verão, e que não me cansava de ouvir. Ou podia dizer que a Natasha é das minhas cantoras pop favoritas porque as letras dela tem sempre alguma história por trás, mas este post não tem nada a ver com música.
O vídeo é meramente um exemplo, para verem o que eu acho da música tem de ir á pagina de músicas.)
Depois de verem todo o vídeo (e se prestarem atenção à letra ela fala disso) tudo se baseia numa pequena escolha.
Se ela tivesse escolhido as sandálias, ia á sua vidinha e nunca havia de conhecer o jovenzito de olho azul, e acabava aqui a historia, com ela podre de bêbeda com montes de cookies no estômago.
Se levasse os saltos altos vermelhos podia tropeçar, derramar o café, sujar o homenzinho, adiar a reunião do outro, conhece-lo na festa que dava em casa, e tinha (pelo menos) uma noite bastante agradável.
Mas para derramar o café, teve que passar a estrada para ver o bendito vestido na bendita boutique no outro lado da estrada. (está tudo na letra, podem ver aqui se não tiverem prestado atenção).
Se levasse os saltos altos vermelhos podia tropeçar, derramar o café, sujar o homenzinho, adiar a reunião do outro, conhece-lo na festa que dava em casa, e tinha (pelo menos) uma noite bastante agradável.
Mas para derramar o café, teve que passar a estrada para ver o bendito vestido na bendita boutique no outro lado da estrada. (está tudo na letra, podem ver aqui se não tiverem prestado atenção).
Tudo está ligado.
É como diz a teoria do caos (não sei de quem é nem do que fala e nem me interessa) “o bater de asas de uma borboleta na china é capaz de despoletar um tufão no outro lado do mundo” … claaaro que é numa maneira muito menos radical, mas dentro do mesmo conceito.
O que leva à explicação de como posso acreditar no Karma e não no destino.
A minha "versão" de Karma está aqui (para quem não leu), e pegando no que tenho estado a dizer, se escolhermos fazer alguma coisa má a alguém de propósito, despoletamos uma possível coisa má para nos acontecer.
Mas fazemo-lo por uma escolha semi consciente.
Não acontece porque “assim tinha que ser”
O(s) universo(s) é(são) uma coisa espantosa se formos a pensar.
Porque por escolhermos uma torrada em vez de cereais podemos ter um dia completamente diferente – sabem lá, podemos encontrar um dedo humano na caixa de cereais, e ir a um advogado processar da fábrica dos mesmos, ao passo que com uma torrada o máximo que acontece é queimá-la (sou bastante bom nessa actividade.) e ficar sem pequeno-almoço – e isto leva-me a um pensamento. Como já devem saber se seguem este blog há muito tempo, não sou grande amigo do famoso “e se…” quando usado como queixume (se não seguem, vejam aqui). O que não quer dizer que odeie suposições.
E já por diversas vezes pensei que podia ter acontecido tudo de maneira diferente se tivesse sei lá… dado 5€ áquela Dinamarquesa junky que andava sempre atrás de mim a cravar-me e a dizer que precisava de dinheiro pró bilhete pra Lisboa (que trocando para linguagem de junkies é algo como “uma dose das rechonchudas”)… talvez ela me desse um bocado da dose dela, e por esta altura era eu toxicodependente, e andava a roubar as loiças da família pra vender e trocar por droga (não estou a gozar com quem passou por isso, é uma coisa perfeitamente possível de acontecer a qualquer um).
Ou se eu tivesse seguido letras há 12 anos atrás, talvez agora tivesse todo um ciclo social diferente (muito provavelmente teria)…
Ou se eu tivesse seguido letras há 12 anos atrás, talvez agora tivesse todo um ciclo social diferente (muito provavelmente teria)…
não estou com isto a dizer que estou arrependido de não ter dado os 5 € á dinamarquesa, nem de não ter seguido letras, só que as possibilidades são tantas que é assunto para me deixar pensativo por bastante tempo.
Este ano fiz uma data de escolhas e ainda estou para ver a que reacções me levam.
Oh, por exemplo. escolhi cagar pra minha nova BFF, a querida Mariazinha, a fã sem humor do Filpe Pinto, que merecia um manguito... mas mais vale ignorar.
Todo o efeito dominó que referi aqui também leva a pensar nas coincidências.
Mas como também quero que vocês escrevam, deixo as perguntas:
Acreditas em destino? E em coincidências? (não e sim respectivamente, são as minhas respostas) já alguma vez pensaste nas reacções que o acto mais pequeno pode ter despoletado na tua vida? Algum exemplo? Comentai leitores, comentai (E subscrevei).
PS: tenho que ir comentar os blogs do costume, mas hoje não me apetece... que reacção é que isso trará?
[A ouvir : If You're Gonna - Natasha Bedingfield]
[Humor: Filosófico(não se nota?)]
Oh Ricardo isto é tudo tão relativo...De manhã comentei num post que se conhecer a pessoa que me orienta nesta vida que vou ter ajuste de contas com ela...
ResponderExcluirIsto lembra-me aquela história de coisas boas atraem coisas boas e vice-versa,de que termos que ser positivos.Eu concordo com a tua definição de karma,acredito que temos o livre-arbítrio para tomarmos as nossa decisões e que conforme estas sejam,logo se verá a conclusão.
O destino...tem dias em que acredito tem dias em que não acredito.
Vão entrar todos em pânico e deixar de postar e os blogues que seguem os blogues com tamanha tristeza fazem o mesmo e torna-se uma corrente e acaba a blogosfera, tudo por culpa do Ricardo.
ResponderExcluirSe acredito no destino? Não!
ResponderExcluirNão consigo aceitar, que 'algo' ou 'alguém' possa determinar a minha vida, que de nada serve um esforço, pois só a mim virá o que a mim pertença... não consigo aceitar isso!
Senão para quê lutar por algo? Seria sempre inglório, não?
Se estivesse tudo pré-definido??!!! Não, consigo mesmo aceitar essa lógica!
Em coincidências kármicas? Sim!
What goes around, comes around!! Absolutamente!
Até para existir alguma 'justiça' kármica, no minimo...
Apesar de por vezes, nos aparecerem certas adversividades na vida, estas acontecem de forma a nos reforçarem, testarem, e, nós como parte integrante da natureza temos que passar pela destruição para depois algo de novo nascer em nós ou para nós...
O livre arbrítrio, sempre! Seria tudo muito mais fácil se pudessemos nos alienar das escolhas, mas eu acredito que são estas que fazem de nós o que somos, a nossa real essência!
Francamente, acho que o mais dificil nesta vida é realmente essa capacidade de fazermos escolhas, pois além de nos definirem como pessoas também acabam por eventualmente, traçar um caminho...
(como novata nestes lados, tive muito que ler... mas foi um gosto!)
Temas profundos e controversos =p Eu acredito em Karma, embora no meu caso, se o Karma existir significa que os próximos 10 anos terão que ser fabulosos porque a minha quota parte de experiências más tem vindo sempre a somar até aqui =/Acho que não existem coincidências e por isso também acredito no Destino, não como um guião escrito e restrito. Por exemplo no vídeo, a rapariga poderia estar destinada a conhecer o tal rapaz e por isso todos os acontecimentos levaram a que isso acontecesse =)
ResponderExcluirEsse é um assunto difícil, porque quem acredita em Karma sempre vai acreditar e quem não acredita dificilmente vai acreditar. É como torcer por um time de futebol, a gente sempre vai encontrar motivos para ser daquele lado... rs
ResponderExcluirEu acrdito em Karma, em reencarnação, em Deus. Preciso acreditar nisso. Porque se eu entender que a vida é uma só e que umas pessoas nascem rica, lindas morando em mansões e outras pobre, feias, muitas com grandes deficiencias físicas. Eu iria achar a vida, ou Deus, ou seja lá quem criou isso aqui muito injusto. Como já achei durante uma parte da minha vida e me revoltei contra o mundo.
Eu acredito em reencarnação e Karma, mas não acredito num roteiro fechado para ser seguido, cada um é dono do seu destino pelo livre arbítrio. Cada um pode direcionar o jeito que está pra melhor ou pra pior...
Se nada disso existir, tipo reencarnação. Eu pelo menos terei tido uma vida sem tantas revoltas, terá valido a pena acreditar... rs
Beijocas
Vais fazer-me pensar logo pela manhã, Ricardo... :D
ResponderExcluirEsse tema é coisa que me interessa bastante. Também acredito em karma, e acredito na lei da atracção, atraímos exactamente aquilo em que mais pensamos. Se pensamos em "não quero aquilo, quero tudo menos aquilo", é com aquilo que acabamos por levar. Acredito que "cá se fazem, cá se pagam".
Em relação ao destino, não acho que tenhamos algo pré-definido, era um bocado injusto. No entanto, acredito que a vida nos coloca à frente aquilo por que temos que passar. E nós podemos sempre resolver aquilo, e passar ao próximo nível (sim, como um jogo), ou podemos fazer um desvio, e criar ali mais uma chatice com o karma, pelo que mais tarde ou mais cedo, a vida presenteia-nos com a mesma coisa.
Confuso, eu sei...
*
Eu acredito muito no lema "what goes around, comes around".
ResponderExcluirInês
ResponderExcluirLOL espero que não haja tal pessoa pah. é mais ou menos essa ideia, se bem que acho que mais rapidamente coisas más atraem coisas más xD. és como eu. o destino é que não há modo de engolir totalmente.
Vera
Pois é pah ;-; mal li o teu comment fui logo comentar tudo pra não avariar a blogosfera xD
Ana
é, exacto, como eu também penso. com destino já definido não havia sentido em lutar na vida.
as adversidades são testes ou... oportunidades de fazer A B ou C.
as escolhas certas ou erradas é que nos definem...
sê bem vinda e ainda bem que gostaste ;)
Mariana
tambem já me aconteceu a minha quota parte de merde ultimamente... espero que no futuro ganhe uma fortuna e assim xD.
aí diferimos um bocado na interpretação. ela escolheu os sapatos. se tivesse escolhido as sandálias, não o tinha conhecido. a probabilidade de acontecer um ou outro acontecimento era igual, mas pode ter acontecido pela simples escolha dela.
Dama
Eu gosto de assuntos difíceis. dá muito mais vontade de debater. tem razão nessa interpretação xD.
é como disse á Ana, se fosse em vão não faria sentido... nunca pensei a fundo em reencarnações, mas acho que acredito um pouco nisso também xD
BSL
pensar faz bem á alma! xD
Por acaso isso acontece me imeeeenso xD penso q não vai acontecer A, e acontece xD.
Olha é como jogar sims na vida real xD segues os objectivos e descobres novos caminhos! xD
Dora
eu tambem. tenho que acreditar! xD
Eia que engraçado, eu tenho a mesma ideia.
ResponderExcluirHá acções que eu escolho e que depois deixam-me a pensar o que aconteceria se tivesse escolhido a anti-acções (as outras acções que não a acção escolhida)
Há um bom filme que retrata isto - Mr.Nobody - http://cinema-em-casa.blogs.sapo.pt/476030.html
Mas como sou um homem de ciências, eu tenho outra teoria. Do género existe reacções químicas no cérebro se forem efectuadas com sucesso obrigam-nos a escolher determinadas acções mas se houver excesso de um reagente ou produto, a acção escolhida pode ser completamente diferente (lado geek) xD
Rapaz
ResponderExcluirEu sou mais místico. vejo as coisas mais por outro prisma. não deixa de ser uma boa teoria xD