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pronto, agora já sabem, a Vaca zarolha é prima da vaca da Milka.
chamei-lhe Lucy em honra duma das minhas vaquinhas preferidas (NOT) xD.
______________
Quando penso em família, penso sempre nos “parentes”… e não é com agrado que o faço.
Acho que toda a gente os tem, exceptuando os próprios “parentes”.
Para quem está nesta altura a pensar “WTF? Quem tem família tem obviamente que ter parentes… és idiota ou fazes-te?” eu explico melhor.
Para pessoas que têm irmãos, o “parente” é o irmão preferido – e nem comecem com mentirinhas piedosas que toda a gente sabe que há sempre um filho preferido – mas não é preciso ter-se irmãos para se ter um.
O “parente” é a espécie de familiar que existe só com o propósito de servir como base de comparação a nível de tudo.
É aquela criatura que veio ao mundo para que quando posta ao nosso lado nos faça sentir um lixo com pernas tipo um erro genético abominável.
Uma coisa estranhíssima nos “parentes” é que parece que eles não fazem qualquer esforço para serem assim.
O “parente” não tem caspa,
O ”parente” norma geral consegue cozinhar melhor que nós,
O “parente” é mais educado que nós,
O “parente” é mais querido que nós,
O “parente” é mais inteligente que nós (de longe, pfff) ,
O “parente” é mais popular que nós,
O “Parente” nunca se embebedou,
O “parente” nunca experimentou droga (se experimentou disfarçaram muito bem porque nunca se sabe disso)
Até tenho a sensação que se der um pum, o “parente” vai soltar um cheiro a Alpes suíços salpicado com fragrâncias cítricas” em vez do vulgar e humano cheiro a podre
A minha teoria, é que por geração uma criança é sacrificada, escolhida por sorteio na família.
E essa criança sofre uma lavagem cerebral e um forte tratamento hormonal para se tornar o “parente”, sendo trancada anos e anos numa cave escura só para depois emergir em toda a sua glória.
Sim porque se repararem bem os “parentes” são normais durante um tempo… mas de repente, sofrem uma iluminação divina (ou como disse acima uma lavagem ao cérebro) e capuff, sempre que as nossas avós ou mães nos querem fazer sentir uma nulidade usam o parente como comparação.
Passo a explicar uma coisa. Há as pessoas boazinhas, que eu odeio de morte, e as boas pessoas. E os parentes conseguem sempre estar algures no meio da fronteira como se não fosse nada com eles.
Para quem viu o filme stepford wives (no Português, mulheres perfeitas) eles são como o raio das mulherezinhas… Sempre com um sorriso simpático e com uma palavra para dizer a toda a gente, capazes de falar com a pessoa mais aborrecida e insuportável com o mesmo entusiasmo que falam com uma pessoa divertida...
Uma pessoa pode ser muito simpática, pode ser educada, pode ser atenciosa mas não o consegue ser sempre (eu passada meia hora de convívio com muita gente tenho que optar por ser só um dos itens acima e ignoro os outros).
Mas os “parentes” conseguem.
São uma espécie de familiar andróide sobredotado com um livro de etiqueta da Paula Bobone enfiado tão fundo no cu que já sabe aquilo decor do índice aos agradecimentos finais.
Parece que algures no interior daquela massa doirada (o “parente” não tem massa cinzenta. Isso é para os comuns mortais) inseriram um chip de obediência.
Para imaginarem melhor o que é um “parente” imaginem que são primos/as da Fátima Lopes. Ela deve ser a mestra “parente”.
Eu tenho uma “parenta” que é uma querida amorosa, que está a estudar medicina na república checa – porque mesmo sendo suuuuper inteligente, as médias dela aqui em Portugal nem deviam chegar lá perto do astronómico 18, mas pronto – e que já tem um noivo, e que é uma mocinha muito aplicada e muito cordial e que quando vai à aldeia da minha avozinha faz o papel de santa padroeira dos reformados e distribui beijocas pelas velhas embuçadas como se não houvesse amanhã.
Escusado será dizer que é só ouvir o nome dessa “parente” que fico logo com os pelos de detrás da nuca eriçados, e começo logo a rosnar.
E vocês? Têm algum “parente”? Dão-se bem com ele/a (se derem tem mesmo que me dizer como é que isso funciona porque a minha “parenta” pode ser uma querida mas eu não me consigo sentir sempre homicida ao pé dela)? Já imaginaram que podem ser o “parente” de alguém”? Já tinham falado nisso? Teorias mais interessantes? (cruzamentos de aliens na família por exemplo) gostaram da BD? xD
Acho que toda a gente os tem, exceptuando os próprios “parentes”.
Para quem está nesta altura a pensar “WTF? Quem tem família tem obviamente que ter parentes… és idiota ou fazes-te?” eu explico melhor.
Para pessoas que têm irmãos, o “parente” é o irmão preferido – e nem comecem com mentirinhas piedosas que toda a gente sabe que há sempre um filho preferido – mas não é preciso ter-se irmãos para se ter um.
O “parente” é a espécie de familiar que existe só com o propósito de servir como base de comparação a nível de tudo.
É aquela criatura que veio ao mundo para que quando posta ao nosso lado nos faça sentir um lixo com pernas tipo um erro genético abominável.
Uma coisa estranhíssima nos “parentes” é que parece que eles não fazem qualquer esforço para serem assim.
O “parente” não tem caspa,
O ”parente” norma geral consegue cozinhar melhor que nós,
O “parente” é mais educado que nós,
O “parente” é mais querido que nós,
O “parente” é mais inteligente que nós (de longe, pfff) ,
O “parente” é mais popular que nós,
O “Parente” nunca se embebedou,
O “parente” nunca experimentou droga (se experimentou disfarçaram muito bem porque nunca se sabe disso)
Até tenho a sensação que se der um pum, o “parente” vai soltar um cheiro a Alpes suíços salpicado com fragrâncias cítricas” em vez do vulgar e humano cheiro a podre
A minha teoria, é que por geração uma criança é sacrificada, escolhida por sorteio na família.
E essa criança sofre uma lavagem cerebral e um forte tratamento hormonal para se tornar o “parente”, sendo trancada anos e anos numa cave escura só para depois emergir em toda a sua glória.
Sim porque se repararem bem os “parentes” são normais durante um tempo… mas de repente, sofrem uma iluminação divina (ou como disse acima uma lavagem ao cérebro) e capuff, sempre que as nossas avós ou mães nos querem fazer sentir uma nulidade usam o parente como comparação.
Passo a explicar uma coisa. Há as pessoas boazinhas, que eu odeio de morte, e as boas pessoas. E os parentes conseguem sempre estar algures no meio da fronteira como se não fosse nada com eles.
Para quem viu o filme stepford wives (no Português, mulheres perfeitas) eles são como o raio das mulherezinhas… Sempre com um sorriso simpático e com uma palavra para dizer a toda a gente, capazes de falar com a pessoa mais aborrecida e insuportável com o mesmo entusiasmo que falam com uma pessoa divertida...
Uma pessoa pode ser muito simpática, pode ser educada, pode ser atenciosa mas não o consegue ser sempre (eu passada meia hora de convívio com muita gente tenho que optar por ser só um dos itens acima e ignoro os outros).
Mas os “parentes” conseguem.
São uma espécie de familiar andróide sobredotado com um livro de etiqueta da Paula Bobone enfiado tão fundo no cu que já sabe aquilo decor do índice aos agradecimentos finais.
Parece que algures no interior daquela massa doirada (o “parente” não tem massa cinzenta. Isso é para os comuns mortais) inseriram um chip de obediência.
Para imaginarem melhor o que é um “parente” imaginem que são primos/as da Fátima Lopes. Ela deve ser a mestra “parente”.
Eu tenho uma “parenta” que é uma querida amorosa, que está a estudar medicina na república checa – porque mesmo sendo suuuuper inteligente, as médias dela aqui em Portugal nem deviam chegar lá perto do astronómico 18, mas pronto – e que já tem um noivo, e que é uma mocinha muito aplicada e muito cordial e que quando vai à aldeia da minha avozinha faz o papel de santa padroeira dos reformados e distribui beijocas pelas velhas embuçadas como se não houvesse amanhã.
Escusado será dizer que é só ouvir o nome dessa “parente” que fico logo com os pelos de detrás da nuca eriçados, e começo logo a rosnar.
E vocês? Têm algum “parente”? Dão-se bem com ele/a (se derem tem mesmo que me dizer como é que isso funciona porque a minha “parenta” pode ser uma querida mas eu não me consigo sentir sempre homicida ao pé dela)? Já imaginaram que podem ser o “parente” de alguém”? Já tinham falado nisso? Teorias mais interessantes? (cruzamentos de aliens na família por exemplo) gostaram da BD? xD
[A ouvir: Desencontro - Marjorie Estiano]
Ricardo, não consigo ler a última fala. As vaquinhas estão muito giras, e o gato do Blaaah também. :) Na minha família tenho uma prima, que não se chama Lucy mas tem um nome ainda pior, que não sai á noite, liga a toda a gente, é queridinha, é +erfeita. Não me mete grande nojo, mas perto dela sou uma mau feitio, eheh.
ResponderExcluir:D
felizmente não tenho ninguém assim na minha familia, talvez por ignorar a parte da minha mãe e o meu pai ser filho único...! haha mas tenho uma "amiga" que é tal e qual o que descreveste.
ResponderExcluirhahahaha...!!! eu sou a "parente" de alguém!!!!
ResponderExcluirE FINALMENTE AQUI ESTOU EU!!!
ResponderExcluirolha eu sou filha unica mas tenho "parentes" desses. as minhas primas, aparentemente, são as melhores e predilectas em tudo. mas na verdade, não são. hmm.. --'
Já sabes que eu fiquei fan da Vaca sexy! Grande Lucy!
ResponderExcluirEu sou bastante afastada da minha familia.
pois, é o que dá com autocarros com gentelhada de todo o feitio.
ResponderExcluirEu não me importo, é só material para o blog xD
BSL
ResponderExcluirOh, nem conseguiste ler clicando em cima? que chatice eu já faço um edit no post com um spoiler só com essa fala para tu leres.
LOOOOOOL compreendo a tua dor jovem. xD
Marla
Tás com sorte xD é muito pior quando são blood related xD
B
SHUT...UP! és? OMG xD
Claudjinha
bem vinda.
Ya, eu também sou filho único, mas os primos preenchem sempre esse espaço indesejado xD
Dora
viva a vaquilda xD.
Pois... tem os seus pros e os seus contras xD.
aND'Z
LOL
Pois é rickz. Antes era uma prima minha a predileta entre todos (mimaaaada! xD) e hoje sou eu (creio) pq "tenho 'sucesso' na carreira profissional e sou boa filha/neta". Quanto a irmãos, existe sim o predileto mas um acha que é o outro xD mas o fato é que somos totalmente diferentes, eu sou mais quietinha e meu irmão é conversador e cheio de amigos xD
ResponderExcluirAna
ResponderExcluirBem, eu acho que nunca hei de ser o "parente" as não me importo não xD prefiro ser uma ovelha cinza xD