sexta-feira, setembro 30, 2011

O vídeo caseiro do Ricardo


Infelizmente ficou sem som, o que não diminui a minha sexynesse, nem me tira expressividade nos momentos de maior acção.
Tenho medo do que vocezes leitores que vieram a correr ver isto pensaram.
Shame on you!
É por isto que eu adoro a minha manchinha <3

[A ouvir: muitas coisas]
[Humor: Inspirado]

quinta-feira, setembro 29, 2011

Ricardo, a pessoa saudável


Uma pessoa olha-se ao espelho e não gosta particularmente do que vê, aquela pequenita barriguinha está ali a estragar o esquema todo.
Uma pessoa não está propriamente gorda, só está a desenvolver aquela curva da felicidade que não é nada feliz.
Uma pessoa quer ficar em forma - e não, uma pessoa não tem ambições de ter um six pack -  e tem a noção que não é com mines e couratos que se vai ao sítio.
Uma pessoa tenta fazer um bocadinho de exercício, e chega a um acordo mental de fazer 2 quilómetros e qualquer coisa diários de caminhada (okay, não é quase nada, mas uma pessoa tenta), e a promessa de tentar fazer jogging num futuro próximo.
Uma pessoa faz montes de refeições ao dia, porque diz que faz bem.
Uma pessoa não come doces, porque os doces engordam e porque realmente não fazem assim tanta falta quanto isso.
Uma pessoa não come quase pão, porque nunca ligou muito ao pão e o pão enche uma pessoa até mais não.
Uma pessoa come mais legumes, porque sim.
Uma pessoa deixa de comer comida pré preparada, porque aquilo é só conservantes.
Uma pessoa bebe mais água, afinal os líquidos são essenciais.
Uma pessoa não come fritos.
O que acaba por acontecer, é que uma pessoa chega ao fim do dia com uma larica de Mula, vai para trás do fogão, estrela um ovo, frita uns nacos de linguiça e come tudo com uma torradinha e um chá (com açúcar como manda a lei.), alapado no sofá a ver TV sem mexer mais músculos para além dos mandibulares.
Uma pessoa não se sente nada saudável, sente-se inchada como um balão ( e isto não vai lá com Activia).
Nota de leitura: Trocar "uma pessoa" por "o Ricardo"

[A ouvir: Tell It to my heart - Taylor Dayne]
[Humor: Calorento]

quarta-feira, setembro 28, 2011

As subtilezas do msn Pt.V

O msn é basicamente uma forma simplificada de socializar, como todos nós sabemos.
No role de menus e opções personalizáveis, há uma que uso de vez em quando e que acho ser bastante mais avançada do que a chamada “vida real”, dando até muito jeito em várias ocasiões

O Bloqueio

Está presente em qualquer versão de software de troca de mensagens instantâneas (desde o msn até ao skype), com um pequeno click temos uma pessoa ostracizada num instante, sem conversas desagradáveis e dramas desnecessários. Com um click obtemos um repouso anti-social forçado em menos de nada.
É afinal de contas uma coisa perfeitamente legítima. Às vezes precisamos de tirar uma folga de algumas pessoas. Não por estarmos chateados zangados ou magoados, mas pelo simples motivo de que a pessoa A ou B por muito amiga que seja é chata como tudo, e mói-nos o juízo a toda a hora.
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terça-feira, setembro 27, 2011


Sabem que eu não costumo fazer posts com um parágrafo e uma música, mas hoje estou estupidamente cansado e a cabeça não me permitiu grandes habilidades. Embora tivesse um post prestes a começar, não o acabei, e como a vontade de postar continua aqui algures, levam com uma música da minha musa  musical KT Tunstall.

segunda-feira, setembro 26, 2011

Livro VS Filme

Eu adoro ler.
Acho que o que mais me agrada é uma liberdade quase total de criar os personagens e imaginar o mundo onde eles se encontram, dentro dos limites que nos dão as descrições do livro. gosto de saber que mais ninguém vê as personagens da mesma forma que eu, porque eu as construo como bem quero, e tornam-se um bocadinho parte de mim na altura em que leio o livro, mesmo que seja só por uma meia dúzia de dias.
Posso por isso considerar-me um purista. gosto dos pequenos detalhes, gosto daqueles pormenores que rondam cada personagem e algumas situações chave, aqueles detalhezinhos que me ficam para sempre na memória, cada vez que leio o nome de algum livro que li algures.
E por ser um purista, uma das maiores torturas para mim, é ver filmes "baseados no livro".
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domingo, setembro 25, 2011

Perguntas de Fim de Semana XXXV

O que vos apetecia fazer neste preciso momento (em que estão a ler isto)?
Quando foi a última vez que fizeram alguma coisa sem pensarem em mais nada para além do momento, só porque vos apeteceu?
Toca a ler subscrever e comentar, e bom resto de fim de semana

PS: tirei TEMPORARIAMENTE a lista de blogs que leio, porque aparentemente anda por aí uma onda esquisita do google de classificar sites como maliciosos e o meu ia pelo mesmo caminho, o que não vos deixava lê-lo. daqui a uns 2/3 dias recoloco a lista, não deixei de seguir ninguém, descansem.

[A ouvir: a música do vídeo. my favourite ^^]
[Humor: Alegre]

sábado, setembro 24, 2011

Cupcakes, vão à merda

Não sou particularmente fã de cupcakes, É uma coisa completamente sobrevalorizada, que apareceu em terras lusas do nada, a par com a power balance e os ténis modeladores de rabos (nem há comentário possível), umas meras madalenas de variados sabores com creme por cima a enfeitar, que se comem em dentada e meia e custam  o mesmo que dois pastéis de nata (ou mais).
Dito isto, não é coisa que me faça especial gula no dia a dia, e não costumo ter súbitos ataques de gula por eles como tenho por batatas fritas, chocolate ou atum em lata (sou uma pessoa de gostos abrangentes, Ok?)
Mas a verdade, é que os sacaninhas dos cupcakes são uma sobremesa apelativa, São bonitos de ver, com aquelas cores, e os papelinhos semi transparentes a embrulhar e o creme todo muito enfeitado com confettis ou pedacinhos de coisas comestíveis.
Por isso mesmo - e porque sou um grande adepto do "faz tu mesmo" -, resolvi fazer cupcakes em casa.
Ainal já fiz crepes, panquecas, farturas, bolos com e sem cobertura, queijadas e uma catrefada de doçaria cá em casa, e tudo tão bom ou melhor que muitas pastelarias onde se vai. Não há dificuldade nenhuma em fazer uns bolos barrados a creme, certo?
Nope.
Errado.

A ideia original era fazer uns belos red velvet cupcakes, como na foto acima (porque eu não queria entrar no mundo dos bolinhos paniscas pela porta da frente, não, tinha que ser logo em grande, com corantes e essência de baunilha à mistura)
O que acabou por se passar cronologicamente foi aproximadamente o seguinte
Aos 15 minutos de receita decorridos, fiquei completamente esperançoso. afinal a receita era super simples, e com dez minutos tinha 12 cupcakes no forno, e snap snap, picture time.
30 minutos depois, já me doía ligeiramente o braço de bater tanto a massa, mas pensava que a massa estava mesmo apetecível, okay, muito líquida, mas se calhar isso é normal quer dizer, ainda vai ficar tudo muito pipi até porque estava a seguir a receita à risca.
No entanto, 40 minutos de  mistelas depois comecei a ponderar que era efectivamente estranho usar vinagre numa receita de queques de chocolate... e a massa já estava a fazer bolhas sozinha (e a receita não me dizia nada sobre o assunto), não sei, tive um mau feeling.
Uma hora depois, já tinha uma taça quase cheia, de massa cor de rosa que parecia vomitado de alguém que bebeu sumo de groselha, e só me cheirava a vinagre.
quando acabei de fazer a massa e passei a enformar, tive uma epifania quanto a barrar umas formas de alumínio e meter lá para dentro a massa, podia ser que afinal nem tudo estivesse perdido.
Long story short, os cupcakes que eram para ser 12 acabaram quase 25, e eu ainda tenho os dedos vermelhos do corante.
Fazer a cobertura também foi bonito. diziam para "fazer o açúcar em ponto de fio"
Ao que eu respondi "estamos a cozinhar, ou a costurar?"
e acabei por me queimar, porque em vez de fios fiz uma espuma super rápida a solidificar que atingiu metade das panelas da cozinha quando a misturei na batedeira com as claras batidas, porque aparentemente enrijeceu muito depressa e fez pequenos pedacinhos de caramelo.
No fim, em vez de ficar com umas coisas todas apetitosas como na foto acima, fiquei com:

Uns cupcakes pigmeus da altura do meu dedo mindinho que não sabem lá muito a nada em especial, castanhos por fora e avermelhados por dentro, cobertos com uma espuma maravilhosa e leve que parece cocó de gaivota, mas sabe a pirulitos. Ah, e acho que vou ter um desarranjo intestinal de ter comido um enquanto ainda estava quente, I can feel it crawling in my belly..
Por isso:
Cupcakes, vão à merda!


sexta-feira, setembro 23, 2011

Eu tenho medo de pessoas muito simpáticas


Sou uma pessoa de trato fácil.
Sou divertido, expansivo e descontraído, e não tenho paciência para me chatear, logo nunca tive muitos problemas de nível social.
No entanto, não sou nem nunca fui, particularmente simpático. Sou – obviamente – mais simpático quando estou com os amigos e família, mas é só.
Acho desnecessário andar a mandar sorrisos a toda a gente quando digo bom dia sem me apetecer, quando o posso fazer com a minha cara de “I don't give a crap”, para além do mais é exaustivo fingir que estou efectivamente interessado em dispensar mais do que o tempo estritamente necessário a toda a gente com quem me cruzo.

Talvez por isso me faça a maior das impressões quando apanho alguém muito simpático.
Já alguma vez viram um filme de terror passado nos subúrbios? E nunca repararam que a vizinha simpática que oferece queques e bolos acaba sempre por matar alguém?
Parece-me sempre que estou a lidar com algum serial killer psicopático que me vai arrancar a coluna com uma colher de sobremesa depois de me dar as fatias de fiambre fatiado:

Para começar, faz-me impressão que se riam para mim sem motivo aparente. Ainda percebo um sorrisinho do género forma de cumprimento, e até retribuo, mas quando passa daí para um sorriso permanente ou umas pequenas gargalhadas a meio da conversa, dá-me sempre a sensação que alguém andou a abusar dos antidepressivos, e que agora vê unicórnios cor de rosa em todos os lados para onde olhe.

Outra coisa que acontece também, é porem-me alcunhas enquanto falam comigo. Ora bem, eu detesto alcunhas. Nunca tive nenhuma alcunha na vida e detesto que me alterem o nome. Não gosto que me chamem meu querido, meu amor, meu anjo, meu fofo, e outros que tais se só me viram uma vez.

Nunca faltam os inhos e os itos.
Primeiro, eu não tenho cinco anos. Percebo as coisas perfeitamente se mas disserem como deve ser.
Segundo, é completamente perturbador.
Uma coisa que gosto particularmente é repetirem o que eu disse por, mas trocando por “inhos”:

“queria depositar 100€ nesta conta”
“ai são cem eurinhos na continha meu querido?”
“...”

Para finalizar, eu detesto que me expliquem as coisas a tocarem-me , que é coisa que infelizmente estas pessoas desconfortavelmente simpáticas têm que fazer, se eu não tenho confiança com a pessoa agradeço que não se agarre ao meu braço enquanto me explica como é que vou dar ao gabinete do dentista no 3º piso, eu não sou um cavalo a quem tem de se pegar e fazer festinhas para falar com ele, e isto não é o avatar em que eles faziam tudo a encostar as trancinhas uma à outra.. I love my personal space, thank you.

Eu sei que a simpatia é uma coisa necessária, e louvo francamente as pessoas que o conseguem ser naturalmente quer nos locais de trabalho, quer na sua vida diária, mas quanto mais forçam para mostrar quão boas pessoas são, mais eu mostro o meu lado anti-social e me começo a afastar enquanto penso que devia comprar um taser, só para uma eventualidade.
E vocês?
Que coisas acham mais perturbadoras em pessoas excessivamente simpáticas?
Como reagem a essas pessoas?
Lidam muito com elas?
Vá toca a ler, comentar, subscrever, gostar no facebook e seguir no twitter (credo tanta coisa).
Este fim de semana respondo aos comentários, e faço uma postagem no outro blog (que anda ás mosquitas)

[A ouvir: Underdog - You me at six]
[Humor: Divertido]

quinta-feira, setembro 22, 2011

5 Coisas a adorar no Outono / Novo Look

E o Outono está aí à porta (sei que começa entre dia 20 e dia 23, mas não tenho a certeza da data).

Como já se tornou meu hábito, de vez em quando faço um post com 5 coisas que adoro/odeio nas estações, e embora seja mais adepto das "estações completas"(Verão e Inverno) acho que o outono tem o seu charme:
  • Começa a fazer aquele friozinho que nos deixa usar uma camisola mais grossa  um casaco,e quiçá um bom cachecol. ainda estou à espera que isto aconteça para poder estrear a roupa quente que tenho no armário a chamar por mim
  • As noites longas e frescas, perfeitas para chás, chocolates quentes e outros petiscos, em vez de se ter de dormir todo destapado e suado na cama a pensar que é uma merda não ter ar condicionado.pode-se sempre aproveitar a chuva a bater na janela enrolado nos lençóis, ou gozar um de um dia ensolarado (coisa bastante comum no outono aqui no Algarve). 
  • Fecham-se ciclos. Nunca soube explicar bem porquê, mas tive sempre a sensação que o ano começava quando começa o Inverno, e não no dia um de Janeiro. acho que é toda a metáfora das folhas a cairem, como se fossem as coisas velhas que já não servem. 
  • A TV começa a ter programação mais interessante  do que a programação pastilhástica e berrante do Verão. Oh,  e entram em cena uma catrefada de séries. Já comecei a ver 5 séries ontem, só porque posso ( e mai nada)
  • Acabam-se as pancadas das fotos de praia pelo país do facebook, e não se vêem postagens relacionadas com um "banhinho na piscina" ou um "mergulhinho no mar" ou "party aqui e acolá" muito à mete nojo

A minha guloseima (doce) de outono cá por casa, é o bolo de mel da minha avó.
Tecnicamente só a receita é que é da minha avó...
E sou eu quem acaba sempre a fazer o bolo, mas sabe sempre bem:

Quem gostar de doces e quiser a receita carregue para ver o spoiler :

Bolo de Mel
Ingredientes:
3 Chávenas de farinha
3 Chávenas de açúcar
1 Chávena de manteiga(derretida) ou óleo
1 chávena de leite
5 ovos
Mel a gosto
Preparação:
Misturar numa taça a farinha o açúcar as gemas dos ovos, o leite a manteiga (ou óleo) e o mel.
Juntar as claras batidas em castelo e misturar até ficar homogéneo.
levar ao forno a aproximadamente 180º e ir controlando a cozedura com um palito.
Ódepois é só comer, e acho que não precisam de sugestões para esse passo xD

Ah e para terminar, muda-se o look do blog, que desde maio estava nas cores de Verão. andei a ver no google cores de outono, e surpreendentemente fui dar com as cores "tendência" deste ano, gostei e misturei tudo. espero que gostem ;)

E vocês? 
O que mais adoram/detestam nesta estação?
Qual é a vossa guloseima sazonal?
Gostam do look?
Toca a ler, comentar e subscrever!

[A ouvir: Nada]
[Humor: Inspirado]

terça-feira, setembro 20, 2011

O Maravilhoso Mundo da Maquilhagem (pelos Olhos do Ricardo)


O universo da maquilhagem sempre me pareceu pertencente a uma outra dimensão, como a alquimia ou as viagens extra corporais. Sou tão perito no assunto que até há uns 4 meses atrás pensava que corrector de olheiras era uma espécie de pomada que se comprava na farmácia, e não uma espécie de base especial para tapar aquilo, em vez de – como o nome indica – corrigir as benditas olheiras. (a Sara gozou imenso comigo nesse dia).
Acho que é , afinal de contas, que a maior diferença a nível de vaidades entre mulheres e homens. Afinal, usamos todos roupa, sapatos, e temos todos cabelos dos quais podemos todos tratar. Temos todos corpos para ir ao ginásio, e dentes para branquear se necessário. Já usar maquilhagem... só elas é que têm paciência para aquilo, quer-se dizer, é uma mistura de pincéis, pinças e outros utensílios que parecem saídos duma camara de tortura... e elas sabem o nome daquelas coisas todas.

Há outra coisa que me faz uma certa espécie: as maquilhagens “clean”. Isto pelo que eu percebi, trata-se de maquilhagens muito bonitinhas, muito coisinhas, e que têm o fenomenal efeito de dar a impressão de não se estar a usar maquilhagem. Ora bem, vamos lá a ver se eu percebi. Uma gaja vai ao shopping mais próximo, compra uma data de coisas, chega a casa, tranca-se na casa de banho aplica as coisas todas e sai de lá basicamente na mesma? Então para que é que gasta dinheiro nas maquilhagens?
É delicioso um detalhe tipicamente feminino estritamente relacionado com o universo das maquilhagens, vou sair, levo uma amiga, vou buscá-la a casa (quando não apanho eu boleia), espero tipo 30/40 minutos que ela se arranje. Temos a sorte de apanhar mais tarde alguém conhecido (principalmente se for outra mulher) e passa-se sempre o mesmo “Ai estás tão gira!” ao que a amiga responde “Ah, nem perdi muito tempo, foi vestir qualquer coisa e vir para aqui”.
Uma frase muito bonita e politicamente correcta, é que a maquilhagem serve para realçar a beleza interior. Para começar é interessante porque supostamente a ideia é que a beleza interior é que interessa, logo não devia haver cá essa conversa, iam todas sem maquilhagem, e cruzavam os dedos para que a foto realçasse particularmente o amor pelos animais, ou a boa disposição, em vez de usarem a sombra que destaca os olhos. Seguindo esta mesma lógica, então quanto mais maquilhagem uma individua usa, mais feia é por dentro?

Ao fim ao cabo, o único problema – que eu consigo descortinar – da maquilhagem, é que cria ilusões ópticas em 3D. Com as doses certas de base, sombra, blush e mais uma catrefada de outras coisas cujo nome eu desconheço, passamos a deixar de ver uma sereia em vez duma morsa (está bem, a maquilhagem não faz milagres, e um camafeu continua um camafeu mesmo que use os produtos todos do catalogo da oriflame, mas acho que fica um camafeu mais agradável à vista). E isso é um bocadinho como um perfil falso no facebook, ou numa rede de encontros. Vemos uma coisa que interessa e só mais tarde quando confrontados com a realidade, é que nós , homens, sofremos com a noção que levamos para casa um Tom Hanks a pensar que era uma Julia Roberts (não em género, mas em aparência)

E vocês?
O que têm a acrescentar ao assunto?
Toca a ler comentar subscrever e seguir no facebook.

[A ouvir: Ricb Girl - Gwen Stefani]
[Humor: Divertido]

PS:
E já agora, mudando de assunto
YEAAAAAAAH! Passei as 100.000 visitas!


E são todas de outras pessoas (que eu pus aquela coisinha de "não contar as próprias visitas")

Obrigado a todos os visitantes, leitores e amigos ;)

segunda-feira, setembro 19, 2011

Os casalinhos melosos



Eu acho isto tudo muito bonito dos amores e tal, toda a gente tem direito a apeixonar-se e não tenho nada contra felicidade alheia... mas não tenho paciência para casalinhos melosos.
Podem alegar que há uma fase em todos os relacionamentos em que andamos particularmente melosos e a ver tudo por lentes cor de rosa, mas o problema dos casalinhos melosos, é quererem que nós vejamos o relacionamento deles por essas mesmas lentes.
Eu tenho uma qualquer apetência a atraí-los como abelhas ao mel. Aparentemente sou um bo “amigo do casal”

Um casalinho meloso compõe-se por:
A felicidade estranhamente estática – é a melhor maneira de localizar um casalinho meloso. Estão sempre felizes. Parece que tomaram cinco quilos de extasy e agora não conseguem parar de sorrir, e de mostrar ao mundo aquela felicidade dengosa e enjoativa. Não tenho nada contra felicidade alheia, mas é impossível ver duas pessoas juntas sempre felizes e achar aquela felicidade verdadeira.
O “nosso” - Há “a nossa música”, “o nosso lugar”, “o nosso dia”, e essas coisas mais ou menos fofinhas... mas depois entramos num outro universo e ouvimos coisas como “a nossa receita de pizza de anchovas” tudo é visto com um simbolismo ridículo e basicamente inexistente.
Alcunhas carinhosas – Chamar o/a respectivo/a de “babe” uma vez por outra é normal. Acabar TODAS as frases por babe, resultado em alguma coisa tipo:
Ela: Passa -me o açúcar, babe
Ele: Não queres antes adoçante, babe?
Ela: Sabes que eu não gosto do sabor deste adoçante babe
Ele: Okay, toma o açúcar babe
Eu começo a ter vontade de pegar na cafeteira e despejar aquele café a ferver todo pelas goelas dos “babes” a ver se ficam permanentemente mudos. A sério.
Celebrações – Eu acho bonito que se celebre. É bonito ver que as pessoas ligam a estarem um ano juntas, ou meio ano... ou uns quantos meses... mas celebrar o aniversário de três semanas e meia? That's kinda creepy.
Conversar à Bebé – Falar com um bebé leva eventualmente a fazer aquela fala meio infatilóide (eu faço isso ás vezes com a minha cadela) tipo “ouá minha coija boua! Cutxi cutxi cutxi” e essas coisas que dizemos inconscientemente. E até é mais ou menos engraçado. Mas falar assim com uma pessoa com quem se tem um relacionamento é um bocadinho... degredo absoluto. Eu sei que até pode parecer amoroso, mas é mais desconfortável, principalmente para a parte que leva com a conversa do género.
Agir como uma só entidade – É simplesmente irritante perguntar “queres vir ao cinema” e receber um “não podemos”. Estou a falar com o Fernando pessoa e os heterónimos é? Não, estou a assistir á criação dum colectivo de romantismo exagerado. Quando mete gostos pessoais então é ainda melhor, um dos elementos do casalinho deixa de ter opinião própria para fazer parte do “nós”.
Os conselhos matrimoniais – Um casalinho meloso tem como ponto de honra dar conselhos sentimentais a toda a gente. Aliás, têm uma solução perfeita para tudo “arranjar um/a namorado/a” mesmo que seja para uma unha encravada. Afinal estão na relação mais perfeita e feliz do planeta, têm que partilhar os conhecimentos com o mundo. A humanidade precisa de amor.

A parte bonita dum casalinho meloso vem no fim, quando deixa de haver o casalinho. De repente todo aquele amor torna-se numa qualquer miragem, e é só ouvir queixas de como ele cheirava mal dos pés, e de como ela era uma cabra controladora.
C'est l'amour

E vocês?
Conhecem algum casalinho meloso?
Como reagem a eles?
O que mais vos irrita num?

[A ouvir: One Shot - The Saturdays]
[Humor: Divertido]

domingo, setembro 18, 2011

Perguntas de Fim de Semana XXXIV


Eu sei que já falei disto há uns tempos, mas agora deixo a bola no vosso lado do campo, respondam:
Sexy e sensual são a mesma coisa?
O que é o "sexy"? é uma atitude, um atributo físico, uma personalidade? 
Acham que é algo que se aprende, ou vem de fabrico?
Maior Turn On (uma característica ou atitude especialmente atractiva) e maior Turn Off (uma característica ou atitude especialmente repelente) para vocês?

Vá toca a comentar, ler subscrever e essas coisas todas. 
BOM FIM DE SEMANA!

[A ouvir: Dip It Low - Christina milian]
[Humor: Atrevido]

sábado, setembro 17, 2011

Mais Momentos Socialmente Constrangedores

Há uns bons meses falei de algumas situações maravilhosas e constrangedoras que acontecem a quase toda a gente.
Hoje, cheguei á conclusão de que esses momentos são tantos e tão variados que só um post não chega, e resolvi fazer um post com mais umas quantas particularmente agradáveis, que me acontecem regularmente  de que me lembrei:
Falarem de nós como se não estivéssemos lá – Sabem como se processa, certo? Pois, eu adoro de morte quando isto acontece. Estamos a meio duma conversa, e de repente começam a referir-se a mim, como se eu tivesse abandonado a sala. “Ai, ele não gosta de café”... Ahm... Eu consigo falar muito obrigado.
Dizerem mal o nosso nome – Eu falei sobre como é horrível quando não me lembro do nome das pessoas no post sobre outros momentos constrangedores, aqui, mas é completamente idiota fazer uma adivinha ás cegas. As pessoas vão um bocadinho por sonoridades. Parece que se lembram de como soa o nosso nome mas não o sabem, então vá, toca a adivinhar a partir de nomes moderadamente parecidos. Eu não me chamo Rodrigo, nem Tiago, nem Diogo, é Ricardo saxavor.
Overdressing ou Underdressing – Nunca vos aconteceu serem convidados para uma festa, um café, ou qualquer coisa, sem qualquer especificação de vestuário? Isto até nem é nada de anormal, até repararmos que fomos demasiado bem vestidos quando está tudo de fato de treino e camisolões, ou então irmos todos maltrapilhos e está tudo em estilo formal. Eu gosto de ser o centro das atenções ás vezes, mas... not the case.
Responder a alguém que não está a falar connosco – Pessoas, eu não sou muito bom das ideias, não falem a pessoas mesmo ao meu lado a olhar na minha direcção, ou eu vou responder enquanto faço força para assimilar a vossa cara. O que é bonito, já fiquei de mão estendida para dar um passoubem a um gajo qualquer que nunca vi na minha vida.
Cumprimentar alguém que não responde – Estão a ver acordaem todos bem dispostos, irem ao café e dizer bom dia a alguém e levarem um desprezo glacial? Não é reconfortante aquele ambiente de cortar á faca que fica depois tipo “Ahm, agora devia repetir ou devia ser antipático?” ? Eu acho que é.
Ler mal os rótulos – Uma vez uma certa pessoa levou preservativos de sabor de fruta para a caixa a pensar que era comida para periquitos. E essa pessoa ainda perguntou ao senhor da caixa se só tinham naquele sabor que os pássaros eram capazes de comer melhor se não fosse com sabor a morango. Ler as embalagens é muito importante.
Rir das vergonhas dos outros demasiado alto – Estão a ver aquela velhota chata do apartamento do lado? Quando ela dá com as trombas na porta de vidro do café ao lado de casa, controlem-se para não mandar uma gargalhada enorme. A velha manda-vos olhares assassinos durante semanas.
A piada a que toda a gente acha graça - … menos nós. É adorável quando nos começam a contar a piada já a rir, e depois se desmancham a rir no final como se fosse uma pérola da comédia, e nós ficamos “Ahm... estou á espera da parte engraçada?” e depois pensam que não entendemos a piada, e explicam tipo 50 vezes? É tão difícil dizer a essas pessoas “Ahm... a piada não tem piada”. Parece que lhe matamos um gatinho bebé em frente dos olhos.

E vocês?
Que outros momentos constrangedores gostam particularmente? Vestir a roupa ao contrário? Falar com desconhecidos por confusão?
Vá, toca a ler, comentar, subscrever, gostar no facebook, seguir no twitter e ter um bom fim de semana!

[A ouvir: Long Shot - Kelly Clarkson]
[Humor: Feliz]

quinta-feira, setembro 15, 2011

Não gosto de dias maus



Aqueles dias em que tudo parece cinzento, pesado, monótono.
Fico sempre com a sensação que acordei e pus os óculos errados, ou então penso que me enganei no planeta.
Não me preocupo com questões existenciais, afinal sei sem sombra de dúvidas que existo.
Sinto sempre umas saudades imensas de casa, e isto não faz sentido absolutamente nenhum porque estou efectivamente em casa.
Parece-me cada vez mais - nos meus poucos dias maus - que não sou de cá.
E é cansativo. como se tivesse andado muito tempo à chuva e de repente todo o meu corpo pesasse mais meia tonelada.
Não sei muito bem o que quero.
Só sei que quero ficar sozinho e em silêncio metade do dia, e na outra metade quero ver gente (consistência semi depressiva portanto)
Deixo andar. sento-me no sofá e vejo a parede. leio, e fujo para a minha casa fictícia num outro planeta qualquer do qual vim provavelmente.
Talvez em pensamento consiga querer algo que efectivamente quero.
Quero cumprir planos que ainda nem fiz, e acreditar em coisas inacreditáveis.
Não deve fazer sentido, mas posso afirmar-vos com certeza que sentido não é uma coisa que tenha para dar e vender neste momento.

E por estas e por outras é que não gosto de dias maus.

quarta-feira, setembro 14, 2011

Resumindo as novelas das 8

Já respondi aos comentários todooooos!

Episódios 1 a 2 - Rapaz conhece rapariga.
A rapariga é tão sonsa que dói, e o rapaz tem o síndroma do príncipe encantado (quer salvar toda a gente e nhanhanha)
Música romântica toca no ar e subitamente apaixonam-se. a rapariga vai para se juntar ao rapaz mas acontece qualquer drama familiar e acabam por não ficar logo juntos.
Episódios 2 a 50 - Mais tarde juntam-se por uns tempos, mas uma ou mais pessoas más e invejosas metem-se ao meio para lhes arruinar a vida.
Episódios 50 a 125 - Acontece uma outra tragédia - morre o periquito da vizinha ou assim - e eles separam-se. arranjam os dois novos rapazes e raparigas pelos quais se apaixonam também ao som de outra música romântica.
Episódios 125 a 135 - A dada altura apercebem-se que os outros são substitutos - ou a queca da consolação - e vão a correr ter um com o outro, fazem juras eternas de amor e prometem que nunca mais se vão separar, nem que o minipreço deixe de vender pensos higiénicos extra absorventes (ou qualquer outra razão extremamente nobre e romântica)
Episódios 135 a 280 - Separam-se por causa duma mentira de uma das pessoas más e invejosas que só estão ressabiadas com a sua felicidade doce e pura como um algodão doce fora do prazo. choram os dois muito, dão mais umas quecas da consolação e provavelmente arranjam um problema com álcool ou comprimidos da dieta do texugo.
Episódios 280 a 283 - o Argumentista lembra-se que a amiga vesga da protagonista também tem que aparecer na novela e resolve inserir um qualquer drama lateral para cativar os leitores.
Episódios 283 a 300 - O rapaz e a rapariga descobrem que foram alvos de uma mentira vil e malvada e resolvem juntar-se outra vez, unidos por um amor extremamente forte (mesmo tendo mudado por 3 vezes de parceiro)
Episódios 300 a 390 - Algum parente maléfico faz coisas malevolamente maléficas. tipo mata gatos, atropela reformadas, manda cartões de ameaças, faz chamadas porcalhonas de número anónimo e isto tudo com o intuito de atacar a felicidade do casal de caramelos que ainda nem tiveram tempo de escolher a cor das cortinas da casa de banho.
Episódios 390 a 400 - O parente maléfico juntamente com os maus faz alguma coisa extremamente má que envolve cordas e droga da violação, e subitamente toda a força policial em peso está lá para os capturar, mesmo que eles tenham cometido mais crimes toda a novela do que muito criminoso de grande porte.
A rapariga dá o máximo da sua sonsidão e desmaida desfalecida no meio dum monte de feno, e o rapaz vai salvá-la.
Episódios 400 a 450 -Os maus são presos,  mas algum deles foge e tenta a derradeira vingança.
Episódios 450 a 455 - O vilão maior (provavelmente o parente maléfico) morre de forma dramática, e o rapaz e a rapariga acabam por o perdoar, cheios de dignidade e laca no cabelo.
Episódios 455 a 460 - Subitamente começa tudo a ficar grávido. tudo. MESMO TUDO.
Episódio 461 (final) - está tudo num coma de felicidade. todos casados, ricos, bem estabelecidos, com uma penca de criancinhas feiosas/demasiado bonitinhas que não se parecem nada com os pais. muitos beijos. muitas conversas românticas. muito mel. algum dos vilões converte-se em bom, e o outro foge e fica rico.
FIM.

Ah, e pelo meio de mais de 400 episódios, os personagens só têm todos 5 mudas de roupa, não há estações do ano, não mudam de penteado, não fazem cocóm xixi, não dão puns, não tropeçam, não partem pratos, não acordam com olheiras, não ficam despenteados, e não dizem palavrões.
Vida de personagem de novela é cansativa.

(o que não me impede de ver umas atrás das outras)
(senhores da TVI  e da SIC, não se esqueçam, eu aceito contratos para escrever novelas! já tenho o guião para uma história de amor para uma peixeira daltónica e um polícia sinaleiro cego. material de qualidade,)

[A ouvir: I was Like - Wayne Krantz]
[Humor: Feliz]

terça-feira, setembro 13, 2011

A geração da Bolha - Mimados, Chatos e Maus

Não sei muito bem o motivo, mas cada vez mais se super-protegem os miúdos.
Parece que em vez de estarmos a criar crianças para serem os adultos do futuro, estamos a criar móveis do IKEA envoltos na película de papel de bolhas, como se qualquer safanãozinho da realidade fosse danificar as suas pobres alminhas - não tão - inocentes.
Se nós somos a geração à rasca, esta geração que nos está a preceder, é a “geração da bolha”, porque é assim que eles estão.
Dentro duma bolha que os deixa fazer tudo mas não deixa que ninguém lhes faça nada.

Há uns dias vi uma reportagem que envolvia uns pais extremamente revoltados por os filhos não terem condições na escola. Continuei a ver a reportagem, pensando que os ditos miúdos não tivessem casas de banho em condições, ou que a cantina fosse um antro de baratas, ou sei lá, que as paredes tivessem bolor tóxico, e eis que , para meu espanto, - é mais total aparvalhamento – percebo que a “falta de condições” era a ausência de ar condicionado nas salas de aula.

Coitadinhos dos miúdos, estando com calor - não, não era uma zona fria do país -  vão ver-se sujeitos ao cúmulo de – imagine-se o estado a que as coisas chegaram – abrir a janela?
Não!
Vamos antes reivindicar ares condicionados, que é perfeitamente aceitável.

Eu sinto-me velho por falar assim, mas é verdade. No meu tempo havia hierarquias. E toda a gente convivia perfeitamente bem com elas. Numa sala de aula era o professor quem mandava, tinha uma autoridade adquirida sem grande necessidade de ameaças e uso de força. Nós estávamos lá para ouvir o professor, quem estivesse mal, baldava-se. Em casa, mandavam os pais, ou quanto muito, vivia-se uma democracia familiar (em casos de bastante sorte).
Agora não. Eu vejo miúdos com menos 6/7 anos que eu (que tenho 22) a falarem como se já soubessem tudo. Com um rei na barriga e uma prepotência sem limites alimentada pelos paizinhos permissivos e por uma vida de regras bastante elásticas e selectivas.
Não há respeito.

Se no meu tempo – Continuo a sentir-me velho – podíamos gozar um bocadinho com os professores (tenho a certeza que toda a gente tinha alcunhas para os seus)duma maneira descontraída, e sentíamos que estávamos a ter um belo momento de descontracção, hoje em dia são ataques pessoais, ameaças, um total aglomerado de má educação direccionado a quem perde horas a tentar exercitar regimentos de massa cinzenta que pelo parco uso que ganha deve estar a tender para o verde.
E depois não se pode dizer nada aos meninos, que ficam todos muito fragilizados.
Porque “são crianças”. Crianças que podem perfeitamente ligar o computador e ir ao youtube publicar vídeos em que espancam colegas só porque sim.
Para isso já não há problema, já não são frágeis.
Para irem apanhar bebedeiras antes de entrarem na adolescência estão finos.
Para levarem uns tabefes por se tornarem uns escroques do pior, ai Deus nos livre, chamem a segurança social!

Eu fui vítima de bullying durante parte considerável do meu percurso escolar.
Foi bom?
Não.
Os meus pais sonharam?
Provavelmente não.
Fui a um psicólogo, e vi filmes sobre vitimas de bullying e ouvi desconhecidos a dizer-me que tenho que ser forte e nhenhenhe?
Não.
Morri?
Não, Desenmerdei-me

Na altura em que passei por isso, nem se sabia o que era bullying por estas bandas. Eram “coisas de putos”... e se virmos bem, não foge muito à verdade. As crianças são cruéis. Sempre foram e sempre hão-de ser. Há de facto situações em que essa maldade atinge extremos, e em que se deve intervir, estar atento aos sinais e aquelas coisas todas, mas se formos fazer um drama cada vez que o Vasquinho chama á Joaninha “feia”, e chamar logo o director da escolinha e fazer um dramalhão de todo o tamanho e alegar que a Joaninha vai ficar com sequelas emocionais para o resto da vida, damos aos miúdos a impressão que alguém vai sempre lutar as batalhas deles. Se deixarmos a Joaninha desenvencilhar-se provavelmente o assunto morre ali, com uma chapada ou uma dentada na testa (já aconteceu), e uma birra, e no dia a seguir são de novo amigos.

Não estou com isto a dar aulas de parentalidade. Não tenho qualquer tipo de credenciais para o fazer, não me acho mais esperto ou habilitado do que qualquer um dos meus leitores, mas incomoda-me que se facilite tanto a vida aos miúdos de hoje em dia, porque em vez de os estarmos a ajudar, estamos a criar sanguessugas mal educadas e sem respeito pelo próximo.

E vocês?
Que outros aspectos da "geração da bolha" vos incomodam?
Que coisas aconteceram na vossa infância que agora se tornaram um grande drama (por exemplo o bullying)?
Toca a ler subscrever comentar gostar no facebook subscrever o twitter e essas coisas todas ;)

NOTA: tenho tido muito que fazer e tenho pouco tempo para responder aos vossos comentários. mais uma vez peço imensa desculpa.

[A ouvir: Inspiração - Praful]
[Humor: Venenoso]

domingo, setembro 11, 2011

Perguntas de Fim de Semana XXXIII



Qual é o vosso lema de vida?
Uma frase dita por alguém que vocês admirem? Um dito popular que vos serve que nem uma luva?
Partilhem na caixa de comentários a frase que vos define de alguma maneira.
Já agora, a minha é:
"Se a vida te dá limões, faz limonada. Se não gostas de limonada, põe à venda e compra outra coisa com o dinheiro" 



(a não ser que alguém já tenha dito antes, é "by me")

(Sim, eu sei, é vergonhoso, mas lembrei me disto a ver o Fama Show )
(e estou a começar a pensar que vou ter que fazer uma cábula quando chegar ao 50º post desta rúbrica, que a minha numeração romana é uma desgraça)

[A ouvir: La vie en rose - Melanie Fiona]
[Humor: Preguiçosamente Satisfeito]

sábado, setembro 10, 2011

A vida duma alminha poupadora


Já falei há uns meses atrás das compras á pobre (podem clicar e dar uma olhadela), e isso leva de uma maneira ou de outra a uma característica eximiamente desenvolvida.
É algo de que não me orgulho particularmente, (embora também não tenha muita vergonha sejamos honestos):
O raciocínio de pobre
Não sou uma pessoa endinheirada e embora não me tenha faltado nada até à data, sei bem o que custa a ganhar uma meia dúzia de Euros, e isso reflecte-se em várias acções do dia a dia.
  • A comparação de preços – Sim, eu faço comparação de preços. Matem-me já. Pelo amor de Deus ás vezes um chourição da Nobre custa mais 3 euros que um de marca branca, e é a mesma merdunfa sem tirar nem por. Estamos numa recessão. Se for à falência não vai ser por comprar enchidos caros.
  • De graça é sempre bom – Há quem diga “as melhores coisas do mundo são de graça” e eu digo “e ainda são melhores exactamente por serem de graça”. Eu não preciso particularmente de umas palmilhas ortopédicas, mas se estiverem a oferecer, não digo que não. Sabe-se lá o que o futuro reserva. (ou seja, sou daquelas pessoas super fáceis de levar com roofies na bebida, porque aceito todas as que me oferecerem. As long as I don't have to pay)
  • Faz-me comichão a sobrevalorização – Quando vou ás compras (online ou offline) pareço aquelas velhas reformadas que regateiam tudo o que compram. Aqui há uns tempos vi uma camisola de gola alta a 145€, duma marca qualquer. Era uma camisola lisa, com a marca no peito, e sem mais nada. A empregada da loja disse-me muito educadinha “Ah e tal, é 30% cachemira”... mas eu olhava e só via uma camisola lisa, sem grande graça – muito parecida a uma que tinha em casa – e a custar mais ou menos o mesmo que toda a roupa que eu tinha actualmente vestida, e dei por mim a dizer “E os outros 70% são o quê? Ouro?” (yes, I know, totally charming)
  • Ricardo, o amigo dos talões – E dos cheques prenda, e dos descontos por cartão. Acho que tenho cartões para tudo e mais alguma coisa, o que torna interessante encontrar o cartão certo com uma fila de 20 pessoas atrás de mim. Não me interessa. A carteira agradece.
  • Prendas? Por acaso chamo-me são Nicolau? - Estão a ver aquela pessoa fofinha que vai ás festas de anos e não dá prendas? Ahm... esse podia muito bem ser eu. Em minha defesa, eu durante uns largos anos comprava prendas aos meus amigos todos... mas nunca ninguém retribuía nos meus anos. Então se querem prendas, peçam a outra pessoa, que eu não sou pai de ninguém.

E isto sem falar na minha tara por pechinchas, que é totalmente perturbadora, quando vejo daqueles estandartes com “tudo a 1 euro” lá vou eu ver, mesmo que sejam embalagens sacos de lixo, sei lá, é desconto, é apelativo.

E com estas manias e outras, ganhei aos 9 anos a alcunha familiar de tio patinhas, não sei muito bem porquê.
Pessoas maledicentes.
Tsc tsc.

E vocês?
Já fizeram alguma destas?
Têm manias do género, ou sou só eu?.
Toca a comentar ler e subscrever, bom fim de semana.
[A ouvir: Good Intent - Kimbra]
[Humor: Feliz]

sexta-feira, setembro 09, 2011

Conversas "de gaja"

Sempre vivi muito rodeado de mulheres, muitas primas (imensas mesmo), muitas tias, e uma data de amigas... e nunca tivemos problemas de comunicação, (nem vejo toda essa dificuldade de entendimento que tantas pessoas alegam entre os dois sexos).
Isto não quer dizer que tenha ficado extremamente elucidado da sua mente num geral (até porque num geral, pessoas são pessoas).
Há no entanto uma coisa que nunca percebi muito bem.
A conversa "de gajas".
Há um pararelismo muito engraçado que todas as mulheres que conheço pensam que é "Os gajos quando se juntam falam de gajas, bola e de sexo"
E embora isto não seja completamente verdade, não deixo de me perguntar como serão as conversas de gaja. Quero por isso saber da boca das leitoras:

Afinal, Existem conversa de gaja? e de gajo? Acham que isto já não é bem assim, agora que estamos numa sociedade mais politicamente correcta e mais equilibrada e nhonhonho, e  fala tudo basicamente das mesmas coisas?
O que é uma conversa de gaja? Tem algum assunto específico?

Este post é um bocadinho um intro ao próximo que quero fazer, mas para o qual não tenho tempo agora.

Peço desculpa por não ter respondido a nenhuns comentários, mas isto a blogosfera anda toda um bocadinho em banho Maria e eu vou pelo mesmo caminho.
[A ouvir: Good Night/Good Morning - Alexandra Burke & Neyo]
[Humor: Calmo]

quinta-feira, setembro 08, 2011

Imaginário VS Realidade...

... na Cozinha:

Imaginário:
Ricardo olha para o frigorífico, não vê nada para comer. vai à arca, tira dois hambúrgueres e pensa "Hum, torro um bocadinho de pão de ontem e sai alguma coisa tipo isto, tudo bonitinho e apetecível com um belo ovinho estrelado a acompanhar"

Realidade:
Ricardo vai para a cozinha, resolve acrescentar duas salsichas ao projecto, demora uma hora a cozinhar aquilo tudo, caga a tshirt com gordura da salsicha, fica com ovo nos óculos, queima um hambúrguer, e o outro fica estranhamente mole, o ovo fica com uma orla a castanho (que para os noobs em culinária significa "está quase queimado" ), e é tudo jogado de maneira extremamente cuidadosa para dentro dum prato, tudo isto banhado a mostarda ketchup e pickles mal e porcamente picados (numa tentativa desesperada de dar um bom aspecto).
E o pão?
Ah pois, o pão não torrou muito bem e obviamente que não me lembrei de tirar as medidas ao dito cujo para reparar que cada fatia de pão era metade de cada hambúrguer.

Reality SUCKS

Marina & The Diamonds by the other hand... doesn't <3

[A ouvid: Marina & The Diamonds - elas todas, que já estava com saudadinhas]
[Humor: Divertido]

terça-feira, setembro 06, 2011

Dos Dias Mundiais (hoje é o do sexo)

Quando eu era piqueno, ouvia esta música tipo... milhões de vezes? - acho que perdi a minha capacidade argumentativa agora mesmo Sofia xD . Private Joke– e nunca percebi o quão badalhoca era a letra, ou o vídeo. Bons velhos tempos.

Ora pois bem, hoje é dia mundial do sexo.
E o dia mundial do sexo é um dia muito importante porque...
Porque...
Ahm... pensando bem, porque é que existe um dia mundial do sexo? Não é feriado, não ganhamos um subsidio para consumar o acto, as sex shops não fazem – acho eu – desconto especial com o cartão continente, e 80% das pessoas nem fazem ideia da existência deste dia.
O que me leva à pergunta abrangente:

Qual é a utilidade de tantos dias mundiais, internacionais e nacionais ? (e qual é a diferença entre mundial e internacional?)

Verdade seja dita, eles pululam nos calendários e fazem rodapé em vários telejornais, coroando a sua importância geral.
Percebo alguns dos dias, como por exemplo o Dia internacional para a Irradicação contra a pobreza (dia 17 de Outubro) ou o Dia da declaração Universal dos direitos do homem (dia 10 de Dezembro), que existem por uma causa e que têm como fim sensibilizar a população mundial para qualquer coisa. Mesmo que não o consigam, têm um dia no calendário, já não é mau.

No entanto, há uma penca de dias dedicados ás mais diversas coisas, que vão surgindo todos os anos e sendo extintos nem nos dando tempo de os percebermos.
De entre uma lista bastante grande, houveram alguns que me chamaram a atenção pela sua enorme utilidade e pelas infindáveis possibilidades de celebração dos mesmos:
Dia mundial da População(11 de Julho): Ahm... é só assim. Não especificam de que sítio é a população, por isso vou supor que seja de todo o mundo mesmo. E como é que se celebra isto? Vamos abraçando todas as pessoas que nos apareçam pela frente? Incentiva-se os jovens a engravidar as namoradas para fazer mais população? I don't get the point.
Dia Mundial do sono (21 de Março) já sei, aqui tomamos todos clorofórmio e dormimos. É uma espécie de protesto solidário pelas vítimas de insónia ou assim?
Dia Nacional dos Moinhos (7 de Abril) – Não, este sim devia ser um feriado. Depois juntávamo-nos todos em torno dos moinhos ainda em funcionamento em Portugal, e.... fazíamos todos farinha! Ou isso ou íamos ver moínhos de vento produzir electricidade. Duas propostas extremamente tentadoras.
Dia do Sol (3 de Maio) – Não, não é o Jornal “o Sol”. É o dia do sol. E eu proponho que se mude isto para o Verão, que uma pessoa merece celebrar este dia com um escaldão daqueles estilo lagosta demasiado cozida. (fiquei sem perceber se é mundial ou Nacional)
Dia mundial da Poupança (31 de Outubro): Tenho para mim, que este dia não é muito bem celebrado. é só vermos a crise.
Isto sem falar nos dias “repetidos”:
Ora bem, dia 22 de Março é Dia mundial da água. Okay, ainda bem, deve ser para consciencializar as pessoas quanto à poluição dos cursos de água e essas coisas todas.... mas depois na última semana de Setembro há o Dia Mundial do Mar. mas o mar é feito do quê? Água, certo? Então para quê mais esse dia? Já agora, façam também um dia Mundial das poças de água provenientes da chuva torrencial em Dezembro, afinal, também são água.

Eu – que não percebo nada da elaboração de calendários – acho que o principal interesse de se criar um dia mundial/nacional/whatever do que quer que seja, é que as pessoas... saibam que esse dia existe? E de preferência que sejam coisas importantes, tipo o Dia Mundial da Tolerância (16 Novembro). Que se for assim, daqui a nada temos o dia nacional da unha pequenina do pé esquerdo encravada, porque o primeiro ministro acordou com a unhaca torta.
Haja paciência.

Para quem quiser saber mais dias nacionais e internacionais, vá aqui e aqui.
[A ouvir: Don't let me Down - Leona Lewis]
[Humor: Incerto]

segunda-feira, setembro 05, 2011

(Con)viver com a hipocondria


Já vi relatos de familiares de pessoas com as mais variadas doenças, mas nunca ninguém se deu ao trabalho de contar os dramas de lidar com a hipocondria, o que é um bocadinho falta de consideração para nós, os que temos que nos desenmerdar a lidar com a situação sozinhos e abandonados.
A hipocondria existe em maior abundância do que se possa pensar, e afecta milhares de pessoas pelo mundo fora.
É uma doença bastante perigosa para a saúde do doente, maioritariamente pelo risco em que se põe ao infernizar a vida aos familiares com os milhões de doenças que vão adquirindo como cromos numa caderneta (tão imaginários como as doenças que têm).
Convivi (e convivo) com alguns casos de perto e bem, não há nada como uma inside vision (das minhas então, ui), pois não?
Nota: uso "hipocondríaco" como exemplo geral, e não a referir-me a ninguém em particular.

Hipocondríaco + Internet = mau resultado. A Internet é uma fonte infinita de conhecimento, e o Google é uma boa ferramenta para acedermos ao mesmo... mas nas mãos do doente o Google é um portal para o país das queixas. A pesquisa torna-se uma forma de comprovar que tem qualquer coisa grave e de preferência crónica, isto porque o hipocondríaco tem que estar SEMPRE doente. Mesmo que tenha tanta saúde como um boi de cobrição alimentado a erva fresca o ano todo, o “doente” sente sempre sintomas das mais variadas doenças. Se tem uma enxaqueca, é provável que comece a espalhar aos sete ventos que tem um tumor no cérebro, se tem vista cansada vai dizer que tem glaucomas na família, ou pode desmaiar, e depois andar a contar que esteve em coma (true story) é mais ou menos o mesmo que todos os sintomas através duma lente que multiplica por 10 todo e qualquer sintoma.
Uma boa maneira de identificar um hipocondríaco é olhar para as pessoas que mais se queixam dos médicos. Obviamente que existem casos de negligência (maior ou menor, não vem ao caso), mas o hipocondríaco vê o médico como uma figura incompetente que não percebe a gravidade de uma situação – imaginária – tão grave como a que está de momento a passar. A verdade é que o hipocondríaco sabe mais de saúde do que o próprio médico. É perfeitamente idiota não ser logo metido de quarentena porque deu dois espirros e diz que tem a gripe das aves (H1N1).
Dizer-lhe que tem uma boa saúde, é o mesmo que espancá-lo com um berbequim ligado à corrente. Ficam indignados com a ideia de que estão sãos que nem um pêro, e vão (novamente) alegar a incompetência dos médicos e procurar novos sintomas no Google para se queixarem de novas coisas.
Um hipocondríaco efectivamente doente é tão agradável como beber uma garrafa de coca cola com ácido enquanto se faz o pino (cheira-me que seja bastante desagradável, mas nunca testei). Lembram-se do exemplo da lente? Pois, se serve para os sintomas, também serve para as doenças. Uma simples gripe torna-se caso de cuidados semi paliativos, e as dores de corpo são piores que as dores que Cristo passou na cruz.
A regra de ouro para a sobrevivência agradável com um hipocondríaco é nunca partilhar problemas de saúde (a não ser em casos extremos), porque a hipocondria é uma doença que se processa por osmose. Passo a explicar: Se partirem um dente e vos doer, e comentarem com o hipocondríaco, no dia seguinte ele vai ter dor de dentes. É fatal como o destino. E mesmo que a dor seja produto da imaginação, obviamente que vai ser pior que a vossa – que originou o “contágio” - e quem fica pior são vocês, que para além de terem tido dor de dentes a sério, têm que levar com as lamúrias infinitas do hipocondríaco.
A hipocondria é uma doença que mata!

Okay... não mata pessoas, mas mata paciências!
E acreditem que a minha é bastante grande e já tentou o suicídio umas quantas vezes.

E vocês?
Conhecem alguém que tenha este mal?
Como é que lidam com pessoas assim?
Comentem, leiam, subscrevam, gostem no facebook, e dêem um olhinho ao meu outro blog que não tem nada a ver com este.
(Não se esqueçam, é um post humorístico, não estou a menosprezar doenças alheias e nhenhenhe, só para evitar dramalhões)

[A ouvir: Fight For This Loe - Cheryl Cole]
[Humor: Divertido]

sábado, setembro 03, 2011

Aumente o seu pénis 10 centímetros numa semana!

Querida Marge Elvia:
Queria agradecer a atenção em continuar a mandar-me emails.
Sinto que estabelecemos uma relação quase familiar, e agradeço do fundo do coração a preocupação que tem demonstrado comigo, por me considerar – como diz sempre – um cliente muito especial (principalmente tendo em conta que nunca lhe comprei nada)
Por mais enternecedor que seja saber que se preocupa imenso com a minha pessoa, venho no entanto, informá-la que não estou interessado em aumentar o meu pénis 10 centímetros com recurso aos seus comprimidos 100% eficazes e testados (acho que o meu careca está bem da maneira que está, e até agora não ouvi queixas). Também não quero comprar viagra – por enquanto – a preços reduzidos . A minha libido funciona muito bem e não é preciso ajuda de especialistas. Especialmente se for um velho careca com um sorriso depravado a apontar para um comprimido desconhecido(sei lá se não estou a comprar tranquilizantes para cavalo na candonga?!).
Também agradeço imenso ter sido seleccionado quase todas as semanas deste ultimo ano pelo menos uma vez para ganhar uma magnifica semana de férias num hotel no Algarve para uma semana de férias... mas sendo eu do Algarve, não vejo necessidade.
Queria ainda explicar-lhe que não fumo, nem nunca fumei, o que invalida todos os emails que me mandou a oferecer me cigarros electrónicos, mesmo que sejam de graça.
Agradeço que a querida Marge me queira oferecer um Green Card (visto de residência nos USA), mas eu nem dinheiro tenho para a passagem para lá, e acho que ir para lá a nado não me parece muito boa opção.
Também estou a começar a achar chato que me diga tantas vezes que ganhei um Ipad e até agora não tenha posto a manápula em nenhum, mas pronto, fico à espera dos 5 primeiros Ipads que me prometeu.
Compreendo que a Marge seja uma pessoa de bom coração (e carteira recheada) mas agradeço que não me mande mais ofertas que me verei forçado a recusar, por muito que me doa a alma por o fazer.
As maiores felicidades, e aquela Beijufa.
Não sei se vocês costumam abrir muitas vezes a vossa caixa do spam no e-mail, mas cada vez que lá vou, tenho centenas de mensagens a oferecer-me ofertas irrecusáveis (e uma penca delas são dessa tal Marge não sei das quantas). E o que nunca pode faltar lá pelo meio no meio das ofertas de viagra mais barato, e viagens à eurodisney, é a bela da mensagem a perguntar-me se estou satisfeito com o meu pénis e se o quero aumentar.
Quando tive o meu primeiro e-mail, ainda não haviam tantas opções de spam, e acredito que as pessoas na sua ingenuidade até carregassem nos links para verem as “ofertas”, mas hoje em dia pergunto-me como subsistem esses organismos de spam.
Será que há mesmo gajos que mandam vir os comprimidos à base de mijo de texugo albino da suécia para aumentar o membro numa semana?

E vocês?
Vá, só por causa do título, o tamanho importa ou não?
Qual é que foi a mensagem de spam mais ridícula que já leram?
Bom fim de semana e vou acabar de responder aos comentários ;)

[A ouvir: Forget your name - Jessica Mauboy]
[Humor: Aliviado]

quinta-feira, setembro 01, 2011

Novo Projecto... ou deverei dizer nova pancada? não sei, acho que comigo dá tudo ao mesmo

Para quem me segue no feicebuque, falei de criar um novo blog.
Isto veio tudo aqui há uns dias quando estava a... comer uma tablete de chocolate - e sim, eu tenho noção do quão ridiculamente fútil/idiota isto pode parecer - e pensei "Eh pah, era tão interessante eu pôr-me  a falar de chocolates lá no blog"... e depois tive a noção de que vocezes leitores usuais me mandavam todos à fava e iam antes ler outros blogs se eu do nada deixasse a "programação normal".
Por isso, criei um outro espaço. ainda não tem o template personalizado, que o meu computador hoje andou a passar-se e só deu para fazer um banner todo pipi, mas pronto, quando conseguir faço. 
Quem quiser ir dar um olhinho, é bem vindo. está aberto a parcerias e a colaboradores que se queiram juntar e divertir, que é basicamente a única razão de eu o ter criado.
Clicai para visitar
E pronto, mais nada a acrescentar.  
Desculpem a demora enorme em responder-vos aos comentários, mas tenho tido uma semana dos infernos e não tenho tido muito tempo para responder a tudo como deve ser.
[A ouvir: Wet - Nicole Scherzinger]
[Humor: Estafado]

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